- Vocês terminaram mesmo? –
pergunto a Demi assim que entramos no meu apartamento. Demi havia decidido que
passaria mais alguns dias no meu apartamento, dá pra acreditar na cara de pau
da pessoa? Pois é, segundo ela, precisava de um tempo em um lugar calmo e escolheu
meu apartamento.
- Sim – Demi responde assim que coloco mais duas caixas no chão – Foi duro, mas eu irei sobreviver.
- Acho que você inventou isso só pra terminar com o pobre coitado – digo sentando-me no sofá – Você ficou cansada dele e como não tinha um pretexto para terminar, decidiu fazer disso uma razão para terminar.
- Sim – Demi responde assim que coloco mais duas caixas no chão – Foi duro, mas eu irei sobreviver.
- Acho que você inventou isso só pra terminar com o pobre coitado – digo sentando-me no sofá – Você ficou cansada dele e como não tinha um pretexto para terminar, decidiu fazer disso uma razão para terminar.
- Nossa descobriu a América –
Demi diz irônica sentando-se ao meu lado.
- E você nem nega, que vadia – digo sorrindo e logo sinto-a dando-me um tapa no braço.
- Isso é meio verdade, okay? – ela diz – Até porque esse relacionamento nem ia pra frente, era sexo, sexo, mais sexo e mais um pouco de sexo.
- Que delícia – digo mordendo lábio e a vejo revirar os olhos.
- Pra onde você foi ontem?
- Hum... – não havia comentando com ninguém sobre a proposta de Lucy, até porquê eu não havia respondido, estava em dúvida, afinal é Londres.
- Não vai me dizer que você foi encontrar a Lucy.
- Digamos que eu tenha ido encontrá-la, haveria algum problema?
- Não, afinal você é maior de idade e é solteira - Demi fala.
- Quando é que você vai admitir que sente ciúmes de mim, Demi?
- Quando Adele voltar para você – ela diz levantando-se e seguindo para o quarto.
- Isso é golpe baixo! – grito e sorrio, logo ouço a campainha tocar, reviro os olhos e sigo até lá. Assim que abro a porta vejo um Nicholas de terno e grava, segurando seu filho nos braços que morde – baba na verdade – a cabeça do urso de pelúcia.
- (SeuNome)! Melhor pessoa do mundo! - ele diz animadamente.
- Não irei cuidar da criança – falo e fecho a porta, porém Nicholas é bem mais forte e rápido do que eu.
- E você nem nega, que vadia – digo sorrindo e logo sinto-a dando-me um tapa no braço.
- Isso é meio verdade, okay? – ela diz – Até porque esse relacionamento nem ia pra frente, era sexo, sexo, mais sexo e mais um pouco de sexo.
- Que delícia – digo mordendo lábio e a vejo revirar os olhos.
- Pra onde você foi ontem?
- Hum... – não havia comentando com ninguém sobre a proposta de Lucy, até porquê eu não havia respondido, estava em dúvida, afinal é Londres.
- Não vai me dizer que você foi encontrar a Lucy.
- Digamos que eu tenha ido encontrá-la, haveria algum problema?
- Não, afinal você é maior de idade e é solteira - Demi fala.
- Quando é que você vai admitir que sente ciúmes de mim, Demi?
- Quando Adele voltar para você – ela diz levantando-se e seguindo para o quarto.
- Isso é golpe baixo! – grito e sorrio, logo ouço a campainha tocar, reviro os olhos e sigo até lá. Assim que abro a porta vejo um Nicholas de terno e grava, segurando seu filho nos braços que morde – baba na verdade – a cabeça do urso de pelúcia.
- (SeuNome)! Melhor pessoa do mundo! - ele diz animadamente.
- Não irei cuidar da criança – falo e fecho a porta, porém Nicholas é bem mais forte e rápido do que eu.
- Por favor! – ele pede.
- Olha para minha mim e vê
se eu tenho cara de babá? – pergunto com as sobrancelhas arqueadas.
- É só hoje, irei ver um
pessoal aí e não posso leva-la – Nick suplica.
- Porque não a tranca no
quarto?
- E você acha que eu não
tentei? – Nick diz revirando os olhos – Por favor,
é rápido, só vou lá e volto.
- Quanto eu ganho? –
pergunto.
- O triplo do que você ganha
semanalmente – ele diz.
- É uma oferta tentadora,
porém... – dou uma pausa – Não.
- Por favor, (SeuNome)! Eu
faço qualquer coisa, por favor – Nick choraminga.
- Ei calma, só estava zuando
com a sua cara, vou cuidar da criança, mas terá que pagar um preço muito alto –
digo e o vejo sorrir.
- Você realmente é a melhor
pessoa do mundo – ele diz.
- Se ganhasse um dólar por
cada vez que escuto isso, estaria em Amsterdam uma hora dessas – digo pegando o bebê nos braços – Você volta que
horas?
- É rápido, prometo – ele
diz – Até mais.
- Nick! – chamo, porém ele
já esta correndo em direção ao elevador, talvez ele tivesse me escutado, só que
preferiu não ouvir. Reviro os olhos e fecho a porta.
- É impressão minha ou ouvi
a voz do... – Demi para de falar assim que me vê com o bebê nos braços – Isso é o que eu estou realmente pensando?
- O filho do Nick? Sim, é –
digo sentando-me no sofá.
- E porque esta aqui?
- Serei babá – digo pegando
o controle da TV.
- Você? Cuidando de uma
criança? Você nem consegue cuidar de si mesma, (SeuNome) – Demi diz e segue em
minha direção, pegando a criança dos meus braços – O bebê vai pegar uma
infecção antes do dia acabar.
- O que esta querendo dizer?
– pergunto olhando-a.
- Que você não sabe cuidar
de uma criança e muito menos de você mesma – ela fala e segue com a criança nos
braços em direção a cozinha.
- Sei cuidar muito bem de
mim mesma e principalmente de uma criança – digo indo até a cozinha, vendo Demi
abrir a geladeira procurando algo lá dentro.
- Nick não entregou nada
para você? – ela pergunta virando-se para mim – Alguma bolsa?
- Apenas entregou a criança
e saiu – digo – Mas não mude de assunto.
- Mas é verdade, você não
consegue – ela diz arqueando uma sobrancelha, vou até ela pegando a criança.
- Isso é uma afronta,
Demetria, sei cuidar desse... – começo, porém do nada, a criança em meus braços
começa a chorar – Mentira, não sei, toma isso.
- Claro – Demi diz pegando o
bebê nos braços e sussurra algo para o mesmo –
Ela deve esta com fome,
precisamos comprar algo, já que aqui só tem cerveja.
- Pera, é ela? É uma menina?
– pergunto encarando-a, Demi revira os olhos e pega em meu braço, puxando-me
para a sala.
- Apenas dirija.
...
Ir ao super mercado com Demi é um saco,
principalmente ir ao super mercado com Demi sem poder comprar cerveja, ou salgadinhos, ou qualquer coisa gostosa.
- Porque aqui não tem comida
de bebê enlatada? – pergunto analisando uma prateleira com enlatados.
- Segure-a, vou atrás de
algo – Demi diz entregando-me a garotinha – Apenas fique aqui, não dê para
ninguém, nem mesmo fale com ela.
- Nossa, até parece que eu
sou uma pessoa irresponsável – digo, Demi revira os olhos e logo sai. Olho em
volta e não vejo ninguém.
- Podemos dá um passeio o
que acha? – pergunto para a garotinha, porém a única coisa que faz é babar.
Começo a andar olhando entre as prateleiras, atrás de algo gostoso, aposto que
Demi ira comprar frutas e legumes, depois fazer uma sopa e obrigar a criança
comer. Vou até o próximo corredor, pegando vários biscoitos, geleias, sucos,
refrigerante...
- Com licença – ouço atrás
de mim e viro-me, há uma mulher entre 27, 28 anos segurando na mão de um garotinho, não posso deixar de reparar que a mulher é bem bonita e tem belas
pernas, além de peitos enormes.
- Algum problema?
- Sua filha deixou cair isso
– ela diz entregando-me um urso de pelúcia.
- Ah ela não é... – começo,
porém paro tendo uma ótima ideia – Zooey sempre deixando as coisas cair,
crianças.
- Tony também sempre deixa
seus brinquedos cair – ela responde sorrindo.
- Tony é esse garotão? –
pergunto olhando para o garoto que tem um pouco de baba saindo do lado da boca
– Ele é uma graça.
- Sua filha também é – ela
responde amigavelmente.
- Ah como sou mal educada –
digo – Sou (SeuNome) e essa é Zooey, minha filha.
- Sou Michele e esse é Tony, meu filho, isso você sabe – ela responde um pouco tímida.
- Então, você esta
acompanhada, onde esta seu marido? – pergunto e vejo-a arquear as sobrancelhas
– Não acho que uma moça bonita como você, esteja por aí sozinha.
-
Sou divorciada – ela responde levemente incomodada.
-
Desculpe, não queria...
-
Tudo bem, esta tudo bem – Michele diz sorrindo – E você, onde esta seu marido?
-
Ah, na verdade ele foi embora – digo colocando meu lado atriz para fora – Fugiu
dias depois de saber da noticia que seria pai.
-
Eu sinto muito, aí meu Deus, me desculpe – ela diz, dou um suspiro infeliz e encaro chão.
-
Tudo bem, me desculpe também, ainda não superei isso – digo fungando
um pouco, rapidamente sinto seus braços em volta do meus.
-
Homens são horríveis, ele é um idiota por ter deixado você e uma criança linda
– Michele me consola dando alguns tapinhas em minhas costas.
-
Eu sei... – digo fingindo esta chorando, olho para o final do corredor e vejo
uma Demi de olhos arregalados e boca aberta, dou um sorriso de lado e pisco
para ela.
-
Moro aqui perto, não queria passar lá? Poderíamos conversar... – Michele diz
separando o abraço.
-
Eu iria adorar, só que não quero incomodar você – digo fazendo-me de difícil.
-
Não irá, moro apenas com o pequeno Tony – ela diz pegando em meu ombro – Seria
um prazer receber você em minha casa.
-
Se você diz – digo e pego meu celular que esta no bolso – Me passa seu numero,
aí combinamos de nos encontrar.
-
Já ia fazer isso – Michele diz e pega meu celular, olho por cima do seu ombro e
vejo que Demi esta de braços cruzados e uma expressão nada boa no rosto – Foi
ótimo conhecer você, (SeuNome).
-
Eu que digo, Michele – respondo, dou um beijo em sua bochecha e logo ela sai.
-
Que diabos foi isso?! – Demi quase grita, viro-me para ela confusa.
-
O que?
-
Aquela mulher abraçando você? – Demi pergunta e logo dou um sorrisinho.
-
E o ciúmes ataca novamente – digo e logo sinto sua mão atingir a parte de trás de minha cabeça. – Ai Demetria!
-
Então, vai me contar ou não? – ela pergunta cruzando os braços, passo um mão
onde ela bateu.
-
Ter uma criança em um super mercado é tipo descobrir petróleo no quintal da sua
casa – digo sorrindo e a vejo arquear as sobrancelhas confusa.
-
Do que esta falando?
-
Aqui estava eu procurando algo para o bebê comer, foi quando aquela gostosa me
aborda e diz que a bebê deixou cair isso – digo e aponto para o ursinho de
pelúcia – Logo começamos a conversar, eu me apresento, ela se apresenta,
pergunto sobre seu marido, ela diz que é divorciada, então pergunta sobre o
meu, digo que ele me deixou quando descobriu que iria ser pai, então recebo um
abraço de graça e o telefone dela.
-
Você ta me dizendo que usou uma criança para o seu bem próprio? – ela pergunta
e eu assinto – Sabia que isso é ilegal?
-
Ilegal? Só se for no seu mundo – digo sorrindo – Crianças
e super mercados se tornou minhas coisas favoritas, não é Zooey?
-
Zooey? Quem é essa? – Demi pergunta.
-
Ah, é o nome dela – digo e aponto para criança em meus braços.
-
Você ta doida, só pode – Demi diz – Me dá logo essa criança.
-
Negativo, ela é minha filha – digo afastando-me dela.
-
Me dá essa criança, agora! – Demi diz irritada.
-
Não me faça gritar dizendo que você é uma aliciadora de menores – digo.
-
Você não se atreveria – Demi diz semi cerrando os olhos.
-
Duvide – digo séria – Faço de tudo por meus filhos.
...
-
Peguei seis números de mães solteiras e indefesas – digo colocando as sacolas
no porta malas.
-
Quero só ver quando elas souberem que você não tem filha nenhuma e muito menos
marido – Demi diz entregando-me mais sacolas.
-
Quando souberem disso, já estarei longe – digo colocando o resto da sacolas e
finalmente fechando o porta malas.
-
Fico até impressionada do quanto você é cara de pau – Demi diz entrando no
banco carona.
-
Cuidado para não se apaixonar – digo piscando para ela e ligando o carro.
-
Usando uma garotinha para seus planos de traçar mulheres... – Demi diz, porém
para, olhando-me com os olhos arregalados. – Cadê a criança?
-
A coloquei no banco de tra... – digo e viro-me, porém ela não esta – Puta que
pariu, perdemos a filha do Nick.
-
Eu sabia que isso não iria da certo! – Demi diz desafivelando o cinto. – Sabia
que você iria perdê-la.
-
Eu iria perdê-la? Eu a dei para você quando estávamos no caixa – digo e logo
saio do carro – Você que perdeu!
-
Eu não perdi nada! – Demi diz – Eu não deveria ter te ajudado, não deveria.
-
Você que se meteu no meio! Que droga, irei morrer da pior maneira que imaginei,
sendo assassinada pelo o armário que o Nicholas se tornou.
-
Não é hora de pânico – Demi fala olhando-me – Temos que ir lá dentro.
-
Você esta certa – digo e logo seguimos para a entrada do super mercado,
corremos até o caixa onde estávamos.
-
Você viu a garotinha que nos estávamos? – Demi pergunta ofegante, o caixa
apenas balança a cabeça negativamente. – Foi você que nos atendeu?
-
Não senhora – o garoto responde, olho em volta, a procura de algum sinal da
garotinha.
-
Vamos ser presas por abandono de menores – Demi fala ao meu lado.
-
Melhor que assassinada por um cara que é duas vezes maior que seu tamanho – digo suspirando.
-
Precisamos manter a calma e ligar para ele – Demi diz olhando-me.
-
Ta doida? Não quero que essas pessoas vejam minha morte lenta e dolorosa –
digo.
-
Então para a policia?
-
Ta doida? Não quero que essas pessoas me vejam sendo presa – digo e vejo Demi
revirar os olhos.
-
Então o que vamos fazer? – ela pergunta.
-
(SeuNome)? – ouço meu nome, viro-me e vejo Michele, segurando Zooey.
-
Ai meu Deus! Zooey meu amor! – digo abraçando Zooey, bem, mas por acaso acabo
abraçado Michele. – Onde ela estava?
-
Dentro de um carrinho – Michele responde assim que pego Zooey em meus braços.
-
Fui apenas pegar o shampoo para ela e deixei a babá cuidando, quando voltei ela
não estava mais lá – digo beijando o rosto da garotinha, viro-me para Demi –
Isso será descontado do seu salário, babá.
-
O que... – Demi começa, porém é Michele quem a interrompe.
-
Por isso que não gosto de babás – ela diz dando um olhar mortal para Demi –
Reconheci Zooey por causa do ursinho.
-
Muito obrigada Michele, nunca poderei pagar por isso – digo pegando em seu
ombro – Você é minha heroína, obrigada.
-
Tudo bem – ela diz envergonhada – Já perdi muitas vezes o Tony nos super
mercados, sei como fica o coraçãozinho.
-
Pensei que teria um ataque cardíaco – digo – A visita até seu apartamento ainda
está de pé, não é?
-
Claro – ela respondeu, sorri e logo nos despedimos com um beijo na bochecha.
-
Até breve, Michele – digo acenando, logo ela faz o mesmo, antes de ir embora,
passa por Demi e a fuzila com um olhar.
...
-
Pensei que ela iria pular no meu pescoço – Demi fala saindo da cozinha com um
prato na mão.
-
Eu também – digo sorrindo e logo ela me lança um olhar nada agradável.
-
Isso não é engraçado – Demi me repreende, porém sei que quer sorrir também –
Ta, é um pouco.
-
Até que não foi tão ruim assim – digo vendo-a sentar-se ao meu lado. – O que é
isso?
-
Sopa de legumes – Demi responde e logo faço uma careta – O que?
-
Isso deve ser ruim pra ca...
-
Olha a boca na frente da criança – Demi diz olhando-me, logo ela pega um pouco da sopa na colher e põe na boca da garotinha, que vira a cabeça rapidamente – Que foi?
É sopa.
-
Ela não quer, Demi – digo e Demi me encara.
-
Então experimenta – ela diz colocando a colher perto de minha boca, só o cheiro
me provoca enjoo.
-
Tira isso de perto – digo e entrego a garota para Demi – Pega, sabia que ela não iria querer essa sopa e
trouxe algo.
-
(SeuNome)... – Demi começa, porém já estou seguindo em direção a cozinha, pego
um pacote de salgadinhos e geleia de amendoim.
-
Aqui seu almoço – digo colocando o salgadinho em seu colo e abrindo a geleia de
amendoim.
-
Você por acaso bebeu na hora do café da manha? Não podemos... – Demi para de
falar assim que vê Zooey enfiar uma mão dentro do saco de salgadinho colocando
na boca logo em seguida. – Você é um gênio.
-
E você acha que eu não sei? – digo e logo Zooey esta toda suja de geleia de
amendoim e salgadinho, encosto-me no sofá e Demi faz o mesmo.
-
Zooey é um ótimo nome – ela fala e logo viro-me para ela.
-
E você acha que eu não sei? – digo novamente e vejo-a sorrir, ficamos nos
olhando por alguns minutos.
-
Fazemos um ótimo par de mães, não é? – pergunto encarando-a nos olhos.
-
Eu seria aquela que dá moral e você aquela que “estraga” a criança – ela responde
e eu sorrio.
-
Já esta pensando no nosso futuro juntas, Demi? – pergunto e a vejo revirar os
olhos.
-
Sempre estragando o clima, não é? – ela diz, vejo-a aproximar-se de mim, nossos
olhares vai dos olhos para os lábios, já estamos bem perto, quando sinto meu
celular vibrar.
-
Quem ousa...? – digo irritada, pego o celular no bolso e vejo que é uma
mensagem.
“Então, pensou? Espero que esteja
pensando, quero muito isso, espero que queira também. – Lucy”
"Penúltimo capitulo ~todoschoraram~, pois é, mas não se preocupe o ultimo será em breve e emocionante. Enfim, primeiramente, quero agradecer a todos os comentários lá no outro capitulo, fiquei muito feliz que depois de tudo vocês ainda leem isso aqui. O que vocês acham que deve acontecer no ultimo capitulo, estou aberta a sugestões, claro, tenho uma ideia de como será o ultimo capitulo, mas qualquer sugestão é bem vinda, caso queiram me dá sugestões, ideias, criticas, perguntas, etc, vão lá na minha ask, link aqui e aproveitem, vejo vocês em breve, até mais o/"